Ah o natal... Época do ano em que todas
as pessoas ficam mais emotivas e generosas, humildes e bondosas! Só que não, a
resenha de hoje, traz um personagem que, de longe é o ser mais amargo e áspero
que já seu ouviu falar.
Um Conto de Natal é uma história que,
com certeza é conhecida por muitos, pois além de livros existem filmes,
desenhos animados, quadrinhos e muitas outras adaptações.
Ebenezer
Scrooge é um velho avarento e solitário que odeia o natal e vive acumulando riquezas e cobrando
impostos altíssimos sem se compadecer da miséria de ninguém.
E só por curiosidade o Tio Patinhas ou
(Uncle Scrooge) personagem da Disney foi inspirado no ambicioso Ebenezer Scrooge.
Bem, é noite de natal e Scrooge está
passando sozinho em casa, mas, como ele detesta o natal, tudo bem ficar
sozinho, afinal, para ele, o natal é uma data boba e sem importância que só
serve para alavancar o consumo e arrancar dinheiro das pessoas. Porém, à noite,
quando estava prestes a dormir, Ebenezer Scrooge recebe a vista de um fantasma que, em vida, era sócio dele.
O fantasma vem com a missão de alerta Scrooge ao que iria acontecer com ele caso
continuasse sendo mesquinho e avarento, pois ele próprio quando estava vivo era
mal e rancoroso, tratava todos de forma horrenda e agora padecia punições póstumas.
Assim,
o fantasma avisa para Ebenezer que, naquela mesma noite, mais três fantasmas
iria visitá-lo: O Espirito do Natal Passado; O Espirito do Natal Presente e O
Espirito do Natal Futuro. A partir da visita desses fantasmas o velho Scrooge irá passar por diversas
situações em que o que está em jogo é a salvação de sua alma.
Dizem que Charles Dickens, autor da
trama, escreveu a histórias às pressas porque precisava de dinheiro para pragar
algumas dívidas, porém sem duvidas, Um
Conto de Natal é uma obra emocionante e reflexiva, afinal de contas, quando a
pessoa nasce para rei, nunca perde a majestade e tudo o que faz fica
bom, inclusive, transcende gerações.
E é por isso que indico todas as
adaptações desse clássico!
Beijos e até a próxima