5. Deu a Louca na
Cinderela
Em um reino muito
distante havia um velho Mago cuja função era supervisionar os contos de fada a
fim de manter a ordem e o equilíbrio entre o bem e o mal; ele cuidava para que
as histórias fluíssem de acordo com a narrativa dos livros e que todas tivessem
o seu lindo final feliz. Um dia, quando o velho Mago resolve sair de férias, pede
para que seus dois assistentes muito atrapalhados, Manco e Mango zelem pelo
equilíbrio e ordem das histórias. Porém, Mango fica cansado e entediado da
mesmice dos contos de fada e quer de um jeito ou de outro, dar um toque
especial e sarcástico neles. Mas Manco não quer desobedecer às ordens de seu Senhor,
as instruções foram enfáticas: manter o equilíbrio entre o bem e o mal para não
alterar nenhum final feliz. Assim, os dois assistentes iniciam uma briga bruta
e desordeira que chama atenção de Frieda, a madrasta de Cinderela. Guiada pelos
barulhos feitos pelos atrapalhados assistentes, Frieda descobre o esconderijo
do departamento de segurança da terra dos contos de fada e consegue assumir o
controle da sala.
Você pode imaginar o que aconteceu né? Obviamente que a megera quis altera seu próprio destino, afinal ela se achava merecedora de uma vida digna! Nada mais justo. Então, muda todos os finais felizes dos contos de fada, concebendo aos vilões o desejado felizes para sempre.
Para tentar reverter essa situação Manco e Mango pedem ajuda a Cinderela e, esta acredita fidedignamente que seu príncipe encantado poderá por fim nessa bagunça. Na busca pelo príncipe encantado que, diga-se de passagem, de encantador só tem a aparência, pois demostra ser fútil, tolo e meio bobão, Cinderela vai descobrir que o final feliz nem sempre é da maneira que sonhamos ou imaginamos, às vezes eles nos surpreendem.
Você pode imaginar o que aconteceu né? Obviamente que a megera quis altera seu próprio destino, afinal ela se achava merecedora de uma vida digna! Nada mais justo. Então, muda todos os finais felizes dos contos de fada, concebendo aos vilões o desejado felizes para sempre.
Para tentar reverter essa situação Manco e Mango pedem ajuda a Cinderela e, esta acredita fidedignamente que seu príncipe encantado poderá por fim nessa bagunça. Na busca pelo príncipe encantado que, diga-se de passagem, de encantador só tem a aparência, pois demostra ser fútil, tolo e meio bobão, Cinderela vai descobrir que o final feliz nem sempre é da maneira que sonhamos ou imaginamos, às vezes eles nos surpreendem.
Dicas pedagógicas:
Está é uma história
inspirada nos contos dos irmãos Grimm que retrata a doce Cinderela de uma forma
bem diferente do convencional. Conhecida
nessa história como Princesa Ella; a moça tem características fortes e
marcantes que fogem dos padrões estéticos encontrados na primeira versão do
filme, produzida pela Disney em 1950.
Vamos para minhas
reflexões?
- Vocês notaram que os cabelos de Ella é bem curtinho estilo “joãozinho”? Por que será? Bem, os cabelos das mulheres são símbolo da feminilidade e essa palavra vem carregada de expressões que caracterizam a mulher como doce, pura, bela, recatada e do lar. Rsssssss. Não que devemos deixar de ser femininas, se quisermos, é claro; A questão é que o papel da mulher vem sofrendo alterações ao longo dos anos e a visão de recatada e do lar, não combinam muito com as mulheres de hoje em dia, pois depois de incansáveis lutas, as mulheres estão conseguindo ter maior notoriedade perante a sociedade. Dessa forma, dar uma atenção especial aos cabelos da nossa protagonista, é fundamental para promover debates que auxiliarão no entendimento desse conceito.
- Aqui, o personagem principal e o vilão acabam sendo a mesma pessoa, ou seja, Ella que presa a uma realidade aparente, demostra ser uma moça resignada, dominada por padrões estipulados pela sociedade e apática à veracidade de seus sentimentos. Mas, a partir do momento que é forçada a deixar sua zona de conforto e obrigada a “sair da caverna”, consegue enfrentar seus próprios medos e, em fim, obtém domínio de seu “final feliz”. Assim, partindo desse pressuposto podemos trabalhar com nossos alunos: comparativo entre o filme e a obra de Platão - O Mito da Caverna; promover discussões sobre a suposta felicidade que muitas vezes as marcas de produtos famosos nos impõem; propor comparativos a partir do filme da Cinderela de 1950.
O filme é uma comédia divertidíssima e um material de apoio excelente!
Então é isso pessoal,
acabaram-se as 5 dicas de filmes com dicas pedagógicas. Espero que tenham
gostado beijos e até a próxima.
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